CORPO SÃO & MENTE SÃ
Aquela claridade se fazia transparecer no ar Uma onda sem nexo de atordoada emoção Dividia-se o corpo do ser: cérebro e coração E uma revoada de aves a cantar o despertar Pássaros, metáforas, inspirações medonhas Que fervilhavam na alma calma, indolente Sem nenhum motivo passional ou aparente Na mente acuada: alerta, sem suas façanhas Alados no cérebro em estado ébrio de beleza Voavam entre a mente, a alma e os instintos Onde até então estavam todos ali represados Por medo, elos culturais ou por sua natureza Tirando a vitalidade de seus próprios labirintos União de mente e corpo são, ali consagrados Tânia De Oliveira
21 12 2018 18:15 Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 22/12/2018
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