T R I S T E
Não conseguia, não haveria de ver: A leveza do bater de asas das borboletas A leveza do sorriso das pessoas simples A presteza da casinha da ave João de Barro A presteza dos cuidados de uma doce mãe A melodia incrível do canto de um pássaro A melodia de um “eu te amo” apaixonado A diversidade de beleza e cores das flores A diversidade de inspiração de um poeta A sensação de harmonia das coisas do mato A sensação e calor de um amoroso abraço O brilho das estrelas cintilando junto a lua O brilho nos olhos dos amantes com ternura Não conseguia, não haveria de ver: A poesia inexorável que no universo existe, Porque estava simplesmente ... triste! Tânia de Oliveira
Enviado por Tânia de Oliveira em 09/04/2016
Alterado em 09/04/2016 |